O que gosto nos blogs é este sentimento de responsabilidade. Já não escrevo há muito tempo, mas como devem perceber a minha vida é mais do que isto.
Contudo apesar de não vir cá escrever, continuo a ver coisas muito parvas e hoje vou falar de uma que eu já dei voltas e simplesmente não consigo perceber.
Quer dizer perceber até percebo, mas não vejo sentido.
Toda a gente conhece a expressão: ... vale mais do que 1000 palavras.??
Acho que isto não é bem um provérbio ou ditado popular?! Mas se for, eu realmente não sei o que vale mais do que 1000 palavras.
Segunda feira era uma acção, na terça um olhar, na quarta um gesto, na quinta uma imagem.
Sexta-feira digo para mim mesma. Porra! São todos uma cambada de preguiçosos, tanta coisa, tanta coisa só para não dizer ou escrever 1000 palavras.
Da próxima vez, faço um exame escrevo só o meu nome e digo: Professora o meu nome vale mais do que 20 valores, para ser sincera vale mais do que 1000 palavras relacionadas com a matéria. LOL
Hoje descobri que tenho uma aptência que pouca gente tem.............. Consigo ficar triste por coisas tristes e inuteis.
Isto é uma coisa inédita: em pleno século XXI, numa universidade, a Prof não chega a horas em dia de apresentações orais e ainda se esquece de reservar um datashow.
Há coisas fantásticas, não há?
Anorexia, bulimia e tal e coiso.
Os meios de comunicação são muito bons, falam sobre estas doenças. Gosto muito das reportagens acho que abrem os olhos para as raparigas que estão nessa situação, nada melhor que o exemplo vivo.
Houveram muitas notícias sobre este tema, e nesse sentido os meios de comunicação ajudam muito.
Pessoalmente gosto da parte em que eles falam das causas. “ Os meios de comunicação passam a informação que para ser bonita é necessário ser-se assim….”Depois mostram a imagem da tal rapariga bonita.
E chego à questão principal: meios que fazem as reportagens a admitir isto, se são os que passam a imagem que prejudica, quem é inocente?
Isto por outras palavras:
Shi-iro- A Shi-Iro prejudica. Mas prejudica muito.
Não sei quem – Mas quem é o Shi- Iro?
Shi- Iro- Sou eu. Sim, mas eu acho que a prejudica. Mas prejudica muito.
Não sei quem – Mas quem é o Shi- Iro? Mas ela pode parar de fazer isso?
Shi- Iro- Sou eu e não vou parar de prejudicar. Mas acho mal o que a Shi- Iro tem feito.
Perceberam?
Os meios de comunicação admitem que são umas das fontes do problema, mas não querem deixar de ser.
O que me leva à seguinte conclusão:
Meios Falsidade: Adolescentes deste país nós sabemos que os influenciamos negativamente mas………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….. não podemos parar. Pá. desenrasquem-se!!!!
Temos este caso mas há mais. Quem souber outro que comente aí.
Hoje venho falar de responsabilidades. Se há coisa que me tem assustado muito, é a falta de responsabilidade dos jovens como eu e dos mais novos.
Este fim-de-semana deparei-me com a história da Irresponsabilidade em pessoa.
A Irresponsabilidade é uma rapariga que numa altura destas apeteceu-lhe ser maluca. A viver o auge dos seus 16 anos, decide ir a uma festa.
Opa, eu não digo que não se vá a uma festa. Vão, divirtam-se mas há que ter limites. O limite da Irresponsabilidade foi um pouco grande. Até que ponto esta rapariga ultrapassou o limite? Eu sou muito amiga da cena do “quero fazer porque quero, mas quero isto e as consequências”, as consequências é o bónus.
A Irresponsabilidade com a mania do já sou Adulta e Posso Fazer o Que Quiser, vê-se agora numa situação que nem mesmo um adulto saberia o que fazer.
O que se pode fazer para mudar e fazer alguma coisa? Não me perguntem até agora sou um pouco como a maioria das pessoas.
Usa preservativo é o que se diz! Eu assino por baixo.
Não bebas do copo de outras pessoas numa discoteca, é o que se diz! Eu assino por baixo.
Cada coisa a seu tempo, há tempo para todas as coisas são o que se diz! Eu assino por baixo agora. Porque antes queria tudo ao meu tempo mas graças a Deus tinha uma mulherzinha sempre a dar-me na cabeça. Eu dei-lhe ouvidos, mas podia não ter dado.
Este é daqueles casos em que pronto entra num ouvido e sai pelo outro, até que somos nós os protagonistas. Mas pelo menos eu escrevi.
Sim, por que ninguém quer fica com o "morte, violação ou boca de palhaço?" na cabeça, e para isso temos...
Jacob Black!
É lindo ou é lindo, hein?! *3*
Gostam de boatos?
Eu não gosto muito porque me faz comichão. Quando era mais criança dava muita importância aos boatos sobre as cuecas da outra que eram iguais há mais de uma semana, sobre aquele que tinha beijado o namorado do outro e outros boatos mais parvos.
O gang que ataca de noite nos comboios e faz a pergunta mais vital às suas vitimas: “Morte, violação ou boca de palhaço”. Bem as duas primeiras são o que são. A última opção é: dois cortes na cara, que de certa forma perpetuam na mente e na face do cortado o encontro com este gang.
O gang tem assustado muita gente do sexo feminino e admito que a mim também. Até que hoje ao jantar a minha irmã disse uma coisa por causa disto tudo: " É melhor não saíres à noite, porque pode ser muito perigoso."
A minha reacção foi mais ou menos esta "O quê isto tem caril???" esta foi a reacção ao jantar, desculpem. A reacção à afirmação da minha irmã foi: “ Não tiremos conclusões precipitadas, eu vou averiguar isto.” mas não fui porque tinha outros afazeres.
Quando tive tempo e me lembrei que só no mês de Dezembro tenho umas 3 saídas planeadas, fui pesquisar e vi que toda esta confusão sobre o gang não passa de um mito urbano português baseado em factos reais que aconteceram
Já viram isto da net é mesmo fixe, podemos até criar assassinos
Opa!! Uma pessoa tem que ter cuidado sempre, mas isto foi mesmo um boato.
Para quem não acreditar em mim, ou seja, todos os que virem este post podem comprovar aqui neste link as declarações da PSP.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=1529FBD2-55AB-4B5C-ABB8-87D50876F1B0
Nós somos o que somos e somos dois gajos -ou não. Simplesmente pensem em nós como dois anjos, sem sexo.
A nossa experiência com blogs é vasta e muito abrangente a vários níveis: níveis que nos podem fazer mal, níveis masculinos, níveis femininos, nonsense níveis, níveis que nunca ninguém explorou, níveis que ninguém sequer gostaria de explorar, e principalmente níveis em que é preciso muita coragem para explorar.
Aqui no openWindows queremos abrir as janelas dos nossos mundos, mas só um bocadinho, para não cansar nenhum dos lados.
As nossas janelas são a chave para o conhecimento.